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Fragmentos - 1o Capitulo

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Mensagem por isaac-sky Sáb Dez 17, 2011 2:07 pm

3 vidas, 3 sonhos, 3 histórias, 1 destino...

- “O Infiltrado”
- “O líder da Resistência”
- “O sobrevivente”

Prólogo


“O mundo nos últimos 10 anos sofreu grandes mudanças. O céu se fechou e então os inocentes se calaram e deixaram cair as lágrimas...” Autor Desconhecido

Este mundo um dia foi o planeta Terra, mas uma série de eventos mergulharam o planeta em uma grande crise.
Um pequeno grupo, vindo de um círculo social de classe média na região sul do 'grande-continente' conseguiu reverter esse caos de um jeito misterioso.
Consequentemente tomaram o poder politico do mundo inteiro, se auto-denominando a ‘Ordem’ e comandando o planeta através de um regime ditadorial disfarçado com um parlamento.

Inúmeros eventos “anormais” vem ocorrendo nos ultimos meses, entre eles a “proliferação” de monstros pelo globo.


1º Ato - Um espelho feito de duas lâminas

“Era uma época feliz a nossa infância, crescemos meu irmão e eu em uma ótima família, com uma ótima educação, uma ótima vida. Nós dois tomamos caminhos diferentes, mas o destino escolheu que nos cruzassemos agora, e justo agora caimos em algum tipo de portal mágico-sei-lá-o-que e estamos soterrados. Mas pelo menos não dá pra piorar...droga.”

Uma cidade em ruínas...Uma cidade cinza...E embaixo dos escombros de um prédio, estão os dois irmãos.

Em poucos minutos Acaiah consegue colocar a mão para fora, sair dos escombros e puxar o irmão mais velho Alexander para cima. Os dois são irmãos gemêos, olhos e cabelos castanhos, estatura média e porte atlético. O mais velho estava com uma roupa de couro bem caracteristica de um motoqueiro e o mais novo estava de terno e gravata. Acaiah estava preocupado com o irmão e confuso, mas Alexander estava nervoso e culpando o mais novo por terem parado ali: o “complexo de bom-samaritano” de Acaiah. Eles discutiram por alguns minutos...

"Dá próxima vez eu deveria te deixar se ferrar sozinho seu inútil!" esbravejou Alex.
"Não te pedi pra me seguir. Não pedi a sua ajuda, eu podia muito bem ajudar ele sozinho" disse Acaiah com os olhos marejados.
"Eu deveria te esmurrar agora seu pivete"

O chão tremeu.

Pararam ao ouvir um estrondo *bum!* e a terra começou a tremer com um ritmo constante e assustador *bum!* era como se o solo fosse um grande tambor *bum!*

A alguns metros a frente, em uma esquina que virava para a direita, uma criatura gigante estava chegando: era um grande humanóide que possuia dois grandes chifres tortos (semelhantes a de um carneiro) e coberto em chamas negras, andando curvado e carregando uma grande maça. Tinha um cheiro de enxofre e decomposição nauseante. Era muito dificil era olhar em seus olhos (tão vermelhos que inspiravam a morte). Seres menores, parecidos com zumbis o rodeavam, pareciam ser seus lacaios.

Zumbis eram uma figura bem presente no mundo do entreterimento: filmes e videogames. Mas estes das ruínas eram bem diferentes.
Impossivel dizer que um dia pudessem ter sido humanos. Nenhum deles tinha qualquer pelagem e todos tinham uma cor amarelada. De suas mãos, onde estariam seus dedos estavam acoplados grandes espinhos de cor branca.
Os irmãos não estavam focados em analisar os seus mais novos perseguidores.

O monstro fitou os dois irmãos (que estavam imóveis devido ao medo) e após longos segundos analisando suas presas, ele e os zumbis começaram a caminhar em direção aos dois. Os urros e ganidos dos lacaios era insuportável e irritante.

Alexander puxou seu irmão pelo braço e começou a correr pelo meio da cidade e seus escombros. Seguindo por várias ruas não conseguiram nenhum sinal de vida humana.
Correram até que acabaram parando em uma viela sem saída, então o monstro se aproximava e ao chegar a menos de três grandes passadas de gigante, levantou a sua maça. O golpe seria mortal e os dois sabiam muito bem disso.

Acaiah fechou os olhos ao cobrir a cabeça com as mãos. Apenas ouviu o som de varios tiros, cinco para ser exato. Em seguida o estrondo do monstro caindo. O irmão mais novo abriu os olhos.

O monstro tombou para frente afugentando todos os zumbis e uma pequena fumaça podia ser vista saindo de sua cabeça.

“Uou! Fomos salvos. Mas por quem?” disse Acaiah. Uma série de lasers vermelhos surgiram e apontaram para os dois.

“Nós fomos salvos?” indagou Alex

“Realmente...o dia podia piorar”

Fim do 1º Ato


Última edição por isaac-sky em Seg Jan 21, 2013 4:40 pm, editado 11 vez(es)
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Mensagem por isaac-sky Sáb Dez 17, 2011 2:13 pm

2º Ato - Família unida morre unida


"Se existe um tesouro que restou ao nosso mundo? A família, sim, acho que é uma das poucas coisas que nos restam"
Autor desconhecido



“Você já teve a impressão de que esta lutando pela causa errada? Ou até mesmo pelo lado errado? Aposto que este tipo de pensamento deve ter passado pela cabeça do meu pai.
Ele era um soldado comum de seu país a dez anos atrás. Com a guerra e desolação meu pai, pela segurança de sua familia (minha mãe, minha irmã mais nova e eu) ele traiu sua equipe e foi fundamental para a Ordem conseguir uma cidade importante em seu plano de "pacificação global.
Então passamos esses últimos 10 anos em uma espécie de ‘clube’ ou 'sociedade' (chame do que quiser) onde vivem as pessoas mais ricas do globo e ligadas a Ordem. Aqui estamos protegidos das hordas de monstros que vem do norte do grande-continente".

"O problema não está nem em ter que viver aqui, mas o descaso e preconceito que enfrentamos é uma droga! Não somos ricos então somos discrimandos e enquanto isso todos tem luxo e muitas regalias. Nossa família nunca é convidade em certas atividades e eventos.
Já esqueçeram o que meu pai fez por todos estes almofadinhas... Bem, agora eu estou na sala do ‘presidente do clube/sociedade’ junto com meu pai tomando um sermão porque soquei a cara de um riquinho que...bem, ele mereceu o soco por ter me chamado daquilo”

O presidente do ‘clube/sociedade’ estava sentando numa poltrona, era um homem gordo e careca vestindo um terno branco elegante e um monóculo folhado a ouro.

“Compreendo senhor Phoenix que a sua estadia e de sua família por aqui é justificada por seus atos heróicos no passado. Entretanto, o número de famílias migrando para cá vem crescendo a cada ano e logo não teremos espaço para todos.” Disse ele com um tom de voz sereno.

“Como assim sem espaço? É só tirar aqueles dois estádios enormes que se tem espaço livre pra uma cidade inteira!” gritava Olaf em protesto.

“Se acalme. Não é hora para isso” O senhor Phoenix apenas encarou seu filho com um olhar proibitivo. o que levou Olaf a se calar e cruzar os braços, mantendo a expressão de indignação.

“É uma situação insustentável. Seu filho vem causando desordem e bagunça a anos. E além do mais não tem pudor ao expor sua opinião contrária ao nosso governo. Infelizmente chegamos na última gota d’água. A familia Phoenix terá que se retirar de nosso convívio social permanentemente.”

"Mas senhor, sabe bem que as cidades protegidas ficam muito longe daqui" argumentou o senhor Phoenix.

"Sem mais Phoenix. Por favor se retire. Arrume suas coisas e saiam do clube amanhã de manhã" respondeu o presidente abrindo o jornal e ignorando os dois.

...

Olaf estava desolado. Ao entardecer, o último jantar em família naquele paraíso se tornou uma refeição muito silenciosa: O pai quieto e pensativo, o filho com uma grande culpa por ter praticamente condenado a família a morte, a filha mais nova que mesmo sendo criança conseguia perceber o peso nas expressões dos dois, e a mãe preocupada não em onde iriam ficar mas sim em como estavam seu marido e seu filho.

O senhor Phoenix era um senhor de meia-idade, alto e com cabelo castanho escuro. Ex-militar, na guerra 10 anos atrás ele se feriu gravemente e desde então usa uma bengala para se locomover.
Olaf é muito parecido com ele fisicamente mas aos 17 anos, era um jovem impulsivo e cheio de idéias, das quais o pai nunca discordou muito (principalmente suas opiniões sobre a Ordem e seu governo ditadorial parlamentar) mas nunca demonstrou isso verbalmente ao filho.
A irmã mais nova tinha 7 anos e nunca tinha visto o mundo ‘fora da bolha’, ruiva e se mostrava já cedo alguém muito inteligente para sua idade.
E a mãe, também ruiva, era um tanto recatada e timída mas também tinha opiniões contrárias ao governo como seu filho.

Ninguém disse uma palavra sequer durante a refeição e dado o fim da mesma a família foi dormir.
Ao invés de dormir, o jovem saiu pela janela de seu quarto e foi até a casa vizinha. Escalou uma pequena mureta e subiu em uma varanda, abriu a janela e entrou silenciosamente.

Ao fechar a janela e se virar, uma bela garota loira o recebeu com um abraço apertado.

“É verdade o que estão dizendo por ai? Vão expulsar vocês? Mas que cretinos, depois de tudo o que fizeram ainda vão jogar vocês pra fora assim!?” dizia a garota indignada e com os olhos marejados.

“Sim Lilith, pior de tudo é saber que foi minha culpa...” falava Olaf cabisbaixo

“Não diga isso, a culpa não é sua, você é o único com coragem o suficiente para encarar todos esses hipócritas. Não acho que seja só por ter batido no Lionel. Tem algo errado nessa história...Eu vou falar com o meu pai, acho que ele poderia fazer alguma coisa”

“Não ele não vai, é irrevogavel, e não quero ficar mendigando ajuda”

“Mas eu insisto! Pelo menos me deixa pedir a ele garantir um transporte seguro até uma cidade protegida...” disse ela incisivamente. Olaf acabou concordando.

Os dois conversaram por horas até o dia começar a raiar e se despediram com um rápido beijo: uma lembrança que ele carregaria consigo nos momentos mais dificeis da jornada. Voltou para casa e arrumou suas coisas para partir.

Após todos terem feito as malas, ficaram de frente para a casa e em silêncio a família se abraçou. O futuro se tornou muito incerto.

“É um novo dia. Vamos ser fortes e unidos, para assim conseguirmos seguir em frente. Rumo a uma nova casa, um novo lar, mas o que mais importa são vocês. Amo vocês. E filho, a culpa não é sua. Uma hora ou outra iam nos expulsar por não estarmos no mesmo nivel economico deles e não estarmos em suas rodinhas de manipulação. Você foi previlegiado por poder socar um daqueles riquinhos arrogantes” Senhor Phoenix disse com uma pequena risada, o que fez com que todos sorrissem.

O pai de Lilith, um general muito importante, conseguiu um transporte: uma van com a insignia da Ordem, ou seja, pelo menos não iriam ser atacados por bandidos no caminho.
Uma forte chuva castigava o campus no momento da partida. Sem ninguém para dizer adeus, partiram como se fossem estranhos naquela terra.
Ao sair das imediações do ‘clube’, a estrada de asfalto começava a se tornar uma estrada de terra, passando da floresta rica e viva para um cenário de saara, com vegetação rasteira e pouca vida.

A van os deixou em uma cidade que ficava a 200 km distante do campus, em direção ao norte. A cidade era populosa e tinha um gigantesco centro comercial. Mas o que atraia os olhos dos forasteiros era o edificio enorme que pejorativamente fora chamado de ‘Babel’ pelos estrangeiros e acabou se tornando o nome que os moradores da cidade também adotaram.

“Vamos procurar um lugar para ficar. Filho, pode comprar alguns suprimentos?” O pai lhe deu um pouco de dinheiro, o equivalente a uns 3 dias de comida para a familia se racionassem.

Isso tudo significava abandonar uma vida de paz e segurança para um mundo cruel que literalmente podia lhe devorar: esse pensamento atormentava Olaf constantemente enquanto andava pela multidão.

Ainda pensativo e sem perceber adentrou em uma pequena loja que parecia ter um ambiente mais simpático. Ele parou por uns instantes e ficou fitando um pequeno celular que estava na prateleira. Distraido, tomou um susto quando alguém o chamou e colocou a mão em seu ombro.

“Mas o... Cara, é você?” Perguntava Olaf espantado

“Hehe, to vivão cara, que bom te ver por aqui” Um amigo de infancia de Olaf, Frank. Era recomfortante achar um rosto familiar nessa terra estranha.

Os dois conversaram descontraidamente por meia hora e logo uma idéia surgiu, algo que salvaria a familia de Olaf.

...

Olaf já demorava muito e sua familia estava preocupada aguardando no ponto de encontro. A garota mais nova, ao escutar a conversa entre dois forasteiros e um comerciante, havia descoberto que poderiam se hospedar gratuitamente na Babel, pois afinal ela havia sido feita originalmente para abrigar viajantes (principalmente aqueles que queriam ir para o norte, além dos alpes do Eterno Inverno).
Corria a noticia de que além dos alpes existia uma base militar integrada com um gigantesco assentamento protegido de monstros: era o lugar ideal.
Mas esse rumor era constantemente debatido com outro rumor: "como uma base dessas pode permanecer protegida no mesmo lugar de onde os monstros viriam?"

Duas horas depois, a mesma van que levou a familia para a cidade estacionou na frente da familia. A porta se abriu e dela desceu Olaf.

"Não tenho muito tempo para explicar, mas vou resumir: consegui uma forma de voltarem para a sociedade e ainda terem tratamento ainda melhor. Mas eu não vou. Acabo de virar agente do General, e devo ir pro norte."

Foi um grande choque. Eles passaram muito tempo discutindo e argumentando, mas no fim das contas era inevitável: Olaf deveria ir para salvar sua familia.

O senhor Phoenix abraçou longamente seu filho (assim como sua mãe e sua irmã) antes de entrar na van e partir.
Olaf ficou olhando para a van que levava sua familia de volta para a segurança enquanto ele teria que viajar para o desconhecido e cumprir sua missão...Mas ele nunca tinha sentido um aperto tão grande no peito.

Olaf então seguiu para Babel, o sol começando a se por. Deveria encontrar seu amigo lá.

E então a jornada do sobrevivente, do infiltrado, e do líder começavam.
Fragmentos se espalhando no chão do destino...

Fim do 2o Ato


Última edição por isaac-sky em Seg Jan 21, 2013 5:41 pm, editado 8 vez(es)
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Mensagem por Stein Sex Fev 03, 2012 4:50 am

Cara, tá ficando bom o/
Algumas dicas do alquimista pra te ajudarem ai:

* Releia o texto e você perceberá que existem algumas palavras que se repetem bastante. Evite isso, tente achar alguns sinônimos, pois além disso enriquecer seu texto, torna a leitura mais fácil.

* Nem todo mundo que ler seu texto saberá o que são zumbis. "Hun, então isso é um ponto fraco...?" Errado! É um ponto forte!! Explique a aparência das criaturas, detalhe o monstro gigante que os dois irmão viram. Isso torna a situação mais tensa e arrebata o leitor até o local da história, como se ele estivesse vendo as criaturas e sentisse o mesmo pavor do protagonistas. A descrição não apenas físicas, mas o cheiro pútrido e o som fantasmagórico que fazem é uma boa arma para aplicar um toque de terror ai.

*Lilith era um nome que ia usar no meu livro, seu safado kk

Bem, é isso! Como eu disse, a ideia ficou realmente boa, continue escrevendo. Só o que fiz foi apontar alguns pontos relevantes para você trabalhar ;]
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Mensagem por isaac-sky Sex Fev 03, 2012 11:36 am

aew, valeu estain ^^ vou editar o texto talvez hoje a tarde ^^
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Mensagem por isaac-sky Sex Fev 24, 2012 3:21 pm

1o Ato editado com uns detalhes a mais Wink
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Mensagem por isaac-sky Sáb maio 19, 2012 11:35 am

1o Ato editado novamente, fiz mudanças significativas na escrita mas nao na historia ^^

EDIT: 2o tbm
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Mensagem por isaac-sky Ter maio 22, 2012 5:12 pm

Fim do 1o Capitulo, me digam como ficou ^^
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Mensagem por Stein Qua Jun 20, 2012 7:39 am

Vamos lá, demorou, mas eu reli tudo xisde
No 1° continuam algumas palavras repetidas, mas sei que deve ser "licença poética", por isso não vou criticar isso. Mas, uma coisa que eu notei e preciso muito comentar é: A coisa se desenrola em 1ª ou 3ª pessoa? Todo o 1° capítulo é terceira pessoal, enquanto o 2° altera sem aviso de primeira para terceira. Note:

1ª pessoa: "O problema não está nem em ter que viver aqui, mas o descaso e preconceito que enfrentamos é uma droga! Não somos ricos, então destratam a gente e enquanto todos tem luxo e muitas regalias. Nossa família nunca é convidada em certas atividades e eventos....”

3ª pessoa: "Mas eu insisto! Pelo menos me deixa pedir a ele garantir um transporte seguro até uma cidade protegida..." diz ela incisivamente, e Olaf acabou concordando.

Se Olaf é o pai do protagonista [se eu entendi bem], então ele poderia ter dito "e meu pai acabou concordando", como ele já havia feito anteriormente.
Então tente definir seu tipo de escrita, caso contrário seus leitores [eu digo porque eu fui um exemplo] podem ter dificuldades para serem imergidos na história. É isso ai manolo, boa sorte ^^
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Mensagem por isaac-sky Qui Jun 21, 2012 12:52 pm

Ah, era por conta do dialogo que estava em 1a pessoa. Mas acredito que ficou meio confuso mesmo kkk Pretendo colocar tudo na 3a pessoa.

Mas tipo, tem muita repetição ainda? Dei uma diminuida monstra, mas acho que ainda é recorrente este problema entao :exploda-se:
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Mensagem por Stein Qui Jun 21, 2012 1:23 pm

Tem um pouco sim, mas considerei irrelevante, pois acho que é rascunho seu ainda, se entendi bem, mas é evidente que melhorou o/
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Mensagem por isaac-sky Qui Jun 21, 2012 7:51 pm

Dei mais uma editada sutil kkk
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Mensagem por isaac-sky Seg Jan 21, 2013 5:42 pm

Revisada novamente.
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