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Capítulo 4: O caminho que escolhemos

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Mensagem por isaac-sky Qui Fev 27, 2014 4:54 pm

"Milika!!!!!!!!!" grito fisicamente e mentalmente diante da visão de sua morte. Sinto minha mente se preencher de fúria e raiva, numa mistura de pensamentos na língua antiga e na língua que aprendi. Os pensamentos de Emerald ressonam com os meus.
Ignoro a dor dilacerante do braço amaldiçoado somado ao joelho transpassado. "Aposto que Galbatorix não foi tão dificil pai..."

"TODOS! AGORA, AVANTE!" grito e pego mais uma flecha amaldiçoada, tomando nota de que talvez seja o meu último tiro pois o arco pode se quebrar ou pior...pode ser meu último tiro em vida. "Mais um tiro...só mais um"

Vrael: 1D6 => 3 + 5 = 8

_________________

Emerald não consegue se focar, tudo é presa. Tudo é ódio.

Emerald: 1D6 => 3 (teste de sanidade)

A dragoa se lança no maior dos seres ali presentes: Zaranof. Mais uma baforada de fogo esverdeado.

Emerald: 1D6+7 => [ 4 ] +7 = 11
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Mensagem por Aleleeh Qui Fev 27, 2014 5:43 pm

- HAHAHAHA!

Solto uma gargalhada de satisfação e de felicidade por alguns instantes, completamente animada com o nosso feito e por ter conseguido executar o Elennárë (Off: Aqui está o nome do meu ataque especial, e significa "Estrela de Fogo". A seta quando disparada reluz em várias facetas brilhantes até alcançar seu alvo. Quando o alcança, cria um vórtex negro, similar à uma explosão de estrelas) tão bem.
Agradeço mentalmente (e rapidamente) Tanna-Toh e aos meus ancestrais.

"Continuem olhando por mim... eu trarei de volta nosso conhecimento, povo de Mandrëaly. Eu vos trarei novamente à memória de todos"

Eyleen: 1D6+4+3 => 8

Lanço outra flecha, para ferir mais a bruxa Zaranof e dar a oportunidade para que meus companheiros a atinjam.


Última edição por Aleleeh em Qui Fev 27, 2014 7:27 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Pedro Oliveira Qui Fev 27, 2014 6:08 pm

*Do local onde Cirdan está ele retira uma das 16 flechas especiais e realiza o ataque à distancia*
1D6+3+4 => [ 1 ] +3+4 = 8
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Mensagem por Stein Qui Fev 27, 2014 9:00 pm

Subitamente, o silêncio impera na catedral. As vozes lá fora cessam suas blasfêmias e ameaças. A sensação que o grupo tem é de que o mundo parou. O ar se torna gélido, como se ele próprio estivesse morto. Nenhuma movimentação, nenhum som. Vocês, lentamente, sentem como se suas motivações não valecem nada, e seus espíritos são rebaixados até o chão frio de mármore.Todos vocês perdem suas ações.

"Porquê lutar? Valia mesmo a pena lutar pela liberdade de Lomatubar, um povo que vocês sequer conheciam antes desta missão?"

Eyleen baixa sua besta, Cirdan, seu arco. Vrael deixa Tamerlein pender de sua mão sem forças, fazendo a ponta tocar o chão.

"Todos merecem a dor...Arton vem sofrendo nas mãos das criaturas 'inteligentes' desde sua criação. Vocês são a causa de tudo isso. O mundo sofre pelas mãos da injustiça, e somente a dor é capaz de curar a dor. Apenas o sofrimento é capaz te trazer a paz ao mundo. Apenas aceitem meu sonho de criar um mundo de paz, onde a dor será algo comum a todos... onde todos realmente entenderão uns aos outros..."

A voz de Zaranof em suas mente é doce como mel, e vocês sentem-se tentados a sucumbir, a desistir de sua missão. Neste momento, vocês notam que a poeira negra na qual os heartless mortos foram convertidos, é sugada para o corpo de Zaranof. Tudo fazia parte do plano da bruxa. Atrair Bruno e com sua maldição usar a energia dos heartless. Sugar as motivações e esperanças do grupo, sentimentos puros tão poderosos que seriam capazes de mudar o mundo. Zaranof concentra uma energia aterradora ao redor de sim...e vocês sabem que é poder o bastante para pulverizar a todos. Na verdade, poder o bastante para abrir o Selo do Livro da Paz Verdadeira...ela só precisava do anel...

"Entreguem suas vidas...ao Walpurgis Natch!"



Então, quando o mundo parecia perdido...quando Arton silenciara seu clamor por ajuda à face de um destino imutável... o tempo parou.

"Ergue tua besta, filha dos elfos. Que a voz de teu povo alcance teu coração, e que teu espírito encontre forças para perfurar as trevas do passado.
Ergue tua espada, filho de Alagaesia. Que tua coragem seja como a mais resistente das armaduras, que teu espírito impulsivo seja a lâmina certa para subjulgar a injustiça.
Ergue teu arco filho da Natureza. Que sua esperança seja a força de seus aliados, que tua obstinação seja o vento que move seus pés sempre além."

As vozes que vocês ouvem são uma mistura poderosa de sentimentos e desejos. Eyleen ouve as vozes de seu povo, Vrael ouve os gritos e músicas de batalha de Alagaesia, enquanto Cirdan ouve a voz da própria natureza a lhe inspirar coragem. Suas forças se renovam por completo, agora ainda mais firmes e poderosas, como se seus corações carregassem a vontade de todos que lhe confiaram esta missão, de todos que os apoiaram durante a viagem...de toda Arton, que lhes deposita o destino em suas mãos.

O tempo volta ao normal. E vocês estão a um passo de ver Arton ser destruída... ou de salvar a todos de uma vez por todas.
-------------------------

Não rolem dados, apenas postem suas ações de forma épica. Usem seus melhores ataques e façam algo bonite ;3
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Mensagem por Aleleeh Qui Fev 27, 2014 9:49 pm

Fico um pouco atribulada e me prostro de joelhos devido a atmosfera pesada que ela lança sobre nós... até que aquelas doces vozes tão familiares ressoam em minha mente me dando forças para continuar.

Eu era Mandrëaly.

- Eu não sou apenas minha vontade. Eu sou a vontade de um povo. Posso sentir a força do meu povo, das velhas lendas, tomarem conta de minha alma.

Me levanto e encaro a bruxa com um leve sorriso

- O seu erro foi ter nos encontrado, Zaranof... minha vontade é incontrolável. Não pode ser quebrada nem reprimida. Caso for preciso morrer, te enterrarei junto comigo. Mas não vou morrer vencida por você.

Se não morri em frente a maldade dos homens... por que morreria por um lixo como você?

Ergo novamente minha besta e me sinto confortável ao empunhar ela. Assim como tudo em Mandrëaly, a arma parecia parte de mim, uma extensão do meu braço. Encaixo a seta e chamo pelas estrelas, tão amadas pelos elfos.

A seta da morte: Elennfirín.

Lanço-a em direção do coração da Bruxa com força e determinação.
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Mensagem por isaac-sky Qui Fev 27, 2014 10:08 pm

Sinto por um instante a dor do meu joelho e a dor da maldição no braço se desfazerem como se estivesse anestesiado...

[Emerald]: "VRAEL! PODE OUVIR ISSO?" a dragoa parece livre.
Sinto toda dor voltar como uma bigorna...mas dessa vez é diferente.

"...meu nome é Vrael, filho de Eragon" sinto o braço amaldiçoado mudar de preto para um tom mais azulado
"Sou de Alagaesia, terra onde todos podem viver em liberdade. Não é como nos sonhos. É real! É melhor" dou um leve sorriso e me ergo.

[Emerald]:"Nossa vontade e nosso destino é guiado por uma geração de inúmeros cavaleiros e dragões como nós"
"DESTINO!"
[Emerald]: "WYRDA!"

Ergo Tamerlein, que agora brilha num forte tom esverdeado, na horizontal
"FIZ UM JURAMENTO! É meu...não, nosso destino lhe derrubar Zaranof!" o braço vai de verde para o branco vívido.

[Eu/Emerald]:"Atra du evarínya ono varda (Que as estrelas zelem pelo seu caminho)"

Ergo a Tamerlein para cima, Emerald a embebeda de flamas verdes e ergo o braço esquerdo.
A dragoa segura meu braço com uma de suas garras, levanta voo e me lança como uma bala até o peito (simultaneamente a flecha de Eyleen).

Enterro a Tamerlein no peito de Zaranof.


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Mensagem por Pedro Oliveira Qui Fev 27, 2014 10:18 pm

"EU sou Cirdan Rigeril, filho de Légolas, filho Da Natureza, conhecido em todo o plano de Arton por seus feitos, juro pelo AR que respiramos que nunca senri tamanha CORAGEM e DETERMINAÇÃO nem na mais perigosa aventura que enfrentei"
*É possível ver uma aura quase como se fosse seu corpo à sua volta enquanto fala apontando para zaranof*
"Você Zaranof, com Tamanha Perversidade, não terá outro destino se não a perdição, as florestas de Arton clamam meu nome. Hoje sua perversidade terá fim"

*Ele se ajoelha e põe uma flecha aleatória seu arco e lançando-a como num sussurro quase inaudível diz: *

"Mãe Natureza, seja feita a segundo o seu querer"

*E a flecha toma forma esverdeada como se tivesse vida própria encontra A Bruxa*
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Mensagem por Stein Qui Fev 27, 2014 10:50 pm

A vontade dos aventureiros parece fazer a catedral estremecer, e o ar estoura com suas motivações e espíritos. As vozes de Arton e Alagaesia se mesclam em uma só, e os mundos clamam em uma língua universal. "Esperança".

As flechas de Cirdan e Eyleen rasgam o ar em uníssono, em um tom brilhante de luz esverdeada. Bruno ergue sua chave-espada no ar, ouvindo os clamores das dimensões que se distorcem no momento final, produzindo uma esfera de luz que se funde às flechas de Cirdan e Eyleen. Flechas e espada atingem o peito de Zaranof ao mesmo tempo, quando Vrael usa sua espada mistica para perfurar o coração negro da bruxa. Por alguns segundos, ela parece nao compreender o que acaba de acontecer, e sua única reação é a boca escancarada em desespero e agonia.
Vrael retira sua espada do peito de Zaranof, deixando no ar um rastro de sangue negro. A bruxa urra para vocês, e a catedral treme como se prestes a desabar. Uma energia poderosa emana do corpo da baphomet, e seus olhos brilham em um vermelho vingativo, insanos e carregados de maldade sem limites.

"Isso não acabará assim! O Walpurgis Natch terá seu sacrifício! Meu desejo será atendido esta noite, ainda que eu tenha que carregá-los até o inferno comigo!" Berra Zaranof, em sua ira descontrolada. "Eu tenho o Livro da Paz Verdadeira! Eu tenho o favor de Neruíte!"



Então, de uma só vez, a energia concentrada de Zaranof estoura, vaporizando tudo ao seu redor. Catedral, pedras, mármore e escuridão. Não há nada além do caos quando vocês fecham os olhos em reflexo. A presença de Zaranof subitamente desaparece. Ela está morta?
E quando vocês voltam a abrir os olhos...uma dimensão de branco puro e profundo os encerra. E vocês não têm ideia de onde estejam. Até onde a vista alcança, o mundo é nada. Branco completo.
--------------------

Postem ;3
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Mensagem por isaac-sky Sex Fev 28, 2014 11:40 am

Caio de joelhos, exausto e coloco Tamerlein na bainha.
"Acabou?" dou um sorriso para meus companheiros. Raças e povos diferentes representados ali...

[Emerald]:"Estão todos bem? Todos..." diz ela até perceber meu olhar vazio no ponto onde estaria Milika, ou o que sobrou dela.
"Não todos. Mas vamos ficar" me levanto e vou mancando até Emerald (fim de duro de matar style kkk)

Levanto os olhos para o grupo.

"A saída...fica onde?"


Última edição por isaac-sky em Sex Fev 28, 2014 12:29 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Pedro Oliveira Sex Fev 28, 2014 12:10 pm

"Vocês estão todos bem? Algum ferimento grave?

*Pergunta ao grupo e em seguida é tomado por seus pensamentos*

"Não sei onde nós estamos,mas meu desejo é que a partir de agora consigamos viver em paz,seja Elfo, Humano ou qualquer outra raça,sem ambições nem guerra, apenas a verdadeira paz"

*Pensa Cirdan*
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Mensagem por Aleleeh Sex Fev 28, 2014 12:25 pm

Sinto meu corpo sentir um alívio mórbido. Minha garganta fica seca e não consigo pronunciar uma palavra sequer.
Meus pensamentos viajam enquanto observo a imensidão esbranquiçada em que estamos.

"..."

Um sentimento de falsa paz me toma, e sinto medo de não termos conseguido. Em uma fração de segundos, sinto aquele vazio de quando acordei em meio aos escombros da minha cidade, sem muitas memórias e sem uma casa para retornar.

O vazio... é o meu Nêmesis.

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Mensagem por Stein Sex Fev 28, 2014 12:52 pm

Não há nada ao redor de vocês. Apenas branco completo que preenche a imensidão de tudo que os olhos podem ver. Todo som cessa, como se em respeito a algo maior, divino. Uma presença os envolve...muito maior que qualquer coisa que vocês já tenham presenciado.
O sentimento que vocês têm é de que uma mãe os abraça, feliz por seu retorno, contente por terem finalmente voltado após tantos perigos, tantas dúvidas, tantas batalhas e perdas injustas.
Subitamente, uma voz parece vir de todo lugar, ao mesmo tempo que vem de dentro de vocês mesmos.

"Eu me alegro por vocês, aventureiros. Muitos corações bateram em súplica esta noite, para que vocês triunfassem. Eliza... Frei... Samantha... Link... Navi... Kairi... os espíritos de Mandrëaly e as forças de Alagaesia... até mesmo uma pequena criatura em uma dimensão oculta... Mokona"

Uma luz distorce o branco do espaço e uma forma, pequena como a palma de uma mão, surge à frente de vocês. A pequenez, porém, não diz nada em comparação ao poder imensamente puro e bondoso que ela emana. Não um nome, não um entendimento, mas um conceito invade a mente de vocês. "Neruíte".
Aquela, era a Deusa do Sono, a entidade a qual os poderes eram mantidos em segredo pela Ordem do Sono que Frei, Avarista e a própria Zaranof um dia criaram. Ela havia criado o livro, Frei havia criado o Anel Âmbar. O entendimento lhes é gravado como tinta num livro em branco...
Vocês se lembram de tudo que viveram até ali, das histórias, das descobertas, das pessoas que conheceram e dos mistérios revelados. Recordam-se da bruxa no Bosque da Boa Sorte, Avarista, e de como ela mesma era parte da antiga Ordem. De como ela criara o bosque com o poder do Livro da Paz Verdadeira, como morada para os antigos elfos, e de como seu egoísmo havia desmoronado sua criação, convertendo um sonho em pesadelo.
Lembram-se da traição de Zaranof, e de que a Praga Coral havia sido trazida ao mundo por um pedido distorcido ao Livro...e de como Frei havia perdido a memória para trancar o livro de uma vez por todas.

"Este é o presente que eu dei aos mortais..." diz Neruíte, em sua forma de fada. O Livro da Paz Verdadeira, antes sob os poderes de Zaranof, está agora flutuando no ar, à frente de você, selado pelas memórias de Frei. O Anel Âmbar esquenta no bolso oculto de Eyleen, e ela percebe que a peça reage fortemente à presença do Livro. "Eu lhes darei uma única chance, aventureiros. Abram meu livro. Façam um pedido" *Neruíte sorri*

Em suas mentes, você se recordam da Praga Coral, lembram-se de seus amigos, caídos em combate, que tanto lutaram para que aquele povo tivesse uma vida novamente. lembram-se de Renly, e de como ele seria sacrificado apenas para que Zaranof pudesse fazer seu desejo distorcido de um mundo perfeito. A justiça está finalmente nas mãos de vocês...e o tempo não existe mais.
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Mensagem por Aleleeh Sex Fev 28, 2014 1:03 pm

Esfrego lentamente o anel dentro de meu bolso, como se fizesse carinho no item.
Fico absorta nas palavras de Neruíte e, pela primeira vez em dias, me sinto um pouco mais segura.
Mas essa segurança dura pouco... assim que ela nos dá a chance de fazer justiça.

O que deveríamos pedir assim que abrir o livro?

- Vrael, Cirdan, Bruno... o que devemos pedir?

Olho para eles com um olhar confuso em busca de uma resposta.
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Mensagem por isaac-sky Sex Fev 28, 2014 2:27 pm

"Eu...eu não sei" digo baixando o olhar diante de tamanha oportunidade. "Qualquer um pediria pra se livrar disso" aponto para meu braço enegrecido pela maldição. "Mas eu não quero ser egoísta"

Viro-me e olho para Emerald, que apenas sorri como se dissesse que tudo ia ficar bem.

"Todas as maldições...Praga Coral, A minha maldição, tudo o que assola Lomatubar e toda a Arton. Eu quero que essas maldições sumam. Quero a paz. Quero um dia poder voar por Arton novamente e somente ver a terra que aprendi a proteger.
Quero ver Renly livre para escolher seu destino e criar seu próprio legado.
Quero ver Samantha (a garota ruiva que Vrael conheceu no começo da campanha) feliz.
Quero que meus amigos encontrem o que procuravam e vivam para dizer o que fizemos hoje. O que os amigos que perdemos fizeram.

Quero uma Arton livre de tudo o que homens maus fizeram. Quero paz...e vocês?"

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Mensagem por Pedro Oliveira Sex Fev 28, 2014 3:30 pm

"Qual o propósito de minha existência ? Não era quantos eu tinha que derrotar, mas sim provar meu valor para o mundo.
Eu quero ser lembrado nos contos do futuro, não como um salvador, mas como alguém que estava disposto a fazer a diferença e fez.
Assim como você disse Vrael, não serei egoísta...

Eu quero que todas as crianças, de todos os povos e de todos os lugares tenham paz para crescer
Eu quero que seus pais caminhem para um mundo melhor
Eu o fim de qualquer guerra ou desavença entre as raças...
Eu quero...A PAZ!
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Mensagem por isaac-sky Sáb Mar 01, 2014 7:47 am

"Esperem!" digo subitamente ao me dar conta. "Zaranof pediu a mesma coisa e...voces viram. Temos que ser específicos...e se pedíssemos não somente uma cura para a praga mas algo poderoso o suficiente para curar maldiçoes e doenças mas que não pudesse ser usado contra a vida...um artefato? Uma...pessoa?"
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Mensagem por Bgelo Seg Mar 03, 2014 6:43 am

*Respiro fundo caindo de joelhos, a forma se desfaz, a keyblade se desfaz, arranco com uma pequena careta de dor a estaca fincada em meu braço, penso*

"Um mundo em branco o nada, o vazio..."

*Observo as linhas de tempo e espaço, tão comprimidas e estáticas*

"Oque nos levou até esse momento, nossa força ? O destino ? Os deuses ? "

*Observo e reflito sobre o desejo eo momento, me lembro de alguma frase, de algum pensador ,de algum livro ,que li em algum mundo e falo*

- O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.

*Respiro fundo ponderando sobre oque pode ser feito, oque desejar ? A paz ? A paz é uma ilusão sem guerra não existe... A cura para a praga ? Quantas pragas novas e maldições irão surgir, essa pode ser recriada mesmo que deixe de existir por agora, pois os deuses a viram e uma memória de um deus é o suficiente para trazer qualquer coisa a vida novamente... Não tem que ser um tipo de remédio que possa ser aplicado em todas as maldiçoes em todas as vezes que elas ressurgirem, eliminar todos os pesadelos, não pode ser um objeto, então uma criatura ? Mas uma criatura criada para esse proposito poderia se corromper com tamanho peso, com tamanhos poderes... Ja sei*

- Vrael eu sei uma forma de acabar com tudo isso, e de ajudar a todos, sempre. Eu aceitarei o fardo, ja sou um keyblademaster teria que suporta-lo de qualquer forma.

- Eu desejo ter o poder de acabar com todas maldições e todo desequilíbrio de poder, desejo não lembrar de meu poder para que isso não me corrompa, desejo estar ligado a existência de neyrute e do inconsciente coletivo dos mundos, mas que eu não saiba disso e que ela me guie pelo tempo e pelo espaço para que eu corrija estas injustiças, que minha memória sempre seja apagada mas que eu sempre tenha noção de que eu tenho que empedir um grande mal, que eu não envelheça e que não consiga sair do mundo até que oque eu vim fazer não esteja resolvido, desejo me tornar uma ferramenta para que eu traga a equalização da simetria para os mundos.
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Mensagem por Stein Seg Mar 03, 2014 7:53 am

Neruíte apenas os observa, pacientemente. À citação de Brunk, ela estremece por meio segundo antes de se pronunciar.
" Seu desejo é impossível de ser atendido pelo livro, keyblade master...forças maiores que eu mesma não me concedem o caminho necessário para atendê-lo. Seu pedido tornaria um acontecimento constante para sempre, o que eliminaria parte do caos necessário para o equilíbrio de Arton...não é possível atender seu pedido"

OFF: até com o Shenlong isso já aconteceu. Se o pedido está acima do que um gênio é capaz de conceder, por exemplo, ele simplesmente falha. É o caso. Sejam mais práticos e lúcidos ahauahaua
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Mensagem por Bgelo Seg Mar 03, 2014 1:50 pm

Off: queria ser o madoko UHAHUAUHAHUAHU

On:

*Olho meio decepcionado para o cima*

- E se desfizessimos o desejo de zaranof e nós o tornarmos uma entidade bondosa para zelar por lombatumar ?
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Mensagem por isaac-sky Seg Mar 03, 2014 3:34 pm

"Zaranof não merece nem ser modificado dessa forma...ele matou a própria filha hoje" digo apertando os punhos.

"Mas eu estive pensando em todo esse tempo que estive em Arton e comparando com meu mundo.
As maiores maldições, guerras e poderes malignos de Alagaesia foram derrotados através de alianças...acordos.
Posso estar pensando muito além do possível mas esse mundo, esse Vazio pode servir para aprisionar as maldições que assolaram Arton"

Me viro para o grupo

"Um cristal. Um artefato capaz de absorver doenças, maldições e trevas para serem mandados para cá...esse seria o fim da praga Coral, e restaria a responsabilidade aos próprios filhos de Arton em manter a paz"
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Mensagem por Bgelo Seg Mar 03, 2014 4:58 pm

- Mas foi exatamente isso oque eles fizeram da primeira vez com o livro, só estaríamos repetindo o erro, a vingança não é o caminho, eu disse que ele ira deixar de existir, uma criatura maligna poderosa se tornar uma criatura benigna poderosa daria a chance de redenção e ainda criaríamos um bem poderoso para o mundo.
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Mensagem por isaac-sky Seg Mar 03, 2014 6:50 pm

"Se um artefato nas mãos de alguém já é perigoso, tornar um alguém nessa força é mais perigoso ainda!
Não estamos chegando a lugar algum"

"Eyleen. Cirdan. Não podemos criar uma cura e não ameaçar ninguém. Reverter Zaranof para algo bom é...simplesmente não acredito que funcionará. Ele prometeu voltar não foi?
Precisamos de algo objetivo...a origem de tudo está em Lomatubar não está?"
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Mensagem por Stein Seg Mar 03, 2014 7:23 pm

"O pedido não está preso ao tempo, meus queridos" diz Neruíte, sua voz soando muito mais maternal do que seu tamanho diminuto poderia sugerir. "Vingança é um ciclo sem fim. Se a bruxa morrer no passado pelo pedido, Milika Zaranof nunca terá existido. Se nenhuma maldição funcionar no mundo de Arton, e a inconstância do mundo for quebrada, o desejo falhará por intervenção dos deuses maiores. Mas...às vezes..." ela sorri, e seus olhos brilham numa bondade que há muito vocês julgavam perdida no mundo...exceto nos olhos de uma criança. "A coragem para perdoar é o ato mais heróico que alguém pode tomar. O fardo mais pesado a ser liberto...a simplicidade é a resposta para a vida..."
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Mensagem por isaac-sky Seg Mar 03, 2014 8:06 pm

"Perdoar não significa esquecer...mas tem razão. É a partir disso que podemos começar" fico menos tenso ao ouvir as palavras dela.
"Se mudarmos o tempo. O que acontece conosco? Com as pessoas que conhecemos? Nada vai ter acontecido?"
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Mensagem por Aleleeh Seg Mar 03, 2014 8:34 pm

Sento e seguro meus joelhos como se buscasse uma resposta que já conhecesse, mas não conseguisse encontrá-la.

Escuto com paciência e calma cada sugestão dos meus colegas... não... meus amigos. Meus companheiros de aventura. Nós havíamos criado algo muito maior que nós mesmos. Nossas vidas estariam entrelaçadas para sempre à nossas próprias histórias e a do universo de Arton.

"... precisamos... talvez..."

Olhando para meus braços, que apertam meus joelhos contra meu peito, digo:

- Bem... - começo um pouco envergonhada, como se buscasse unir as ideias dos meus amigos - poderíamos tornar Zaranof um alguém bom? Ou, se não existe o tempo, poderíamos pedir para que ela não fosse corrompida pelo mal? Eu... a perdoaria. Acho que meu povo a perdoaria. Ela parece uma criança com um sonho fantasioso, embora corrupto. Mas nós amamos o conhecimento e sabemos que a força do perdão é imensurável.
Essa é uma boa ideia, Neruíte?

Termino olhando para a deusa em forma de fada, esperando uma afirmação da minha ideia.
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