Capítulo 2: Uma bússola e um pouco de azar

Com a manhã, vocês sabem que têm uma decisão a tomar. A última vez que Maya passou mal, beirou a morte, e tudo indica que ela esteja infectada pela Praga Coral.
Segundo Bruno, o tesouro do labirinto pode estar ligado à cura, de alguma forma, mas vocês só saberão a verdade se tentarem.
O caminho até o tesouro está na mente de Bruno, Takuya e Vrael. Eles são não sabem o que podem encontrar durante o percurso.
São 8hs da manhã, você acabaram de tomar o desjejum, pago por Aisenn, que se retirou para cuidar de seus pacientes. Há dois dias até a comitiva partir para Lomatubar.
Decidam o que vão fazer.

Durante o desjejum eu faço contato com Emerald e passo todas as imagens do que aconteceu para ela (então ele saberá o caminho do tesouro também)

Emerald com a noticia fica inquieta e preocupada com a garota.

"Vai com calma irmã! Ainda tem que se recuperar"

[Emerald]: "Vou me recuperar assim que formos a esse tal labirinto!"

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"Então...Bruno, Takuya. Temos uma escolha a fazer. Eu voto por irmos a esse tal labirinto e tentar achar alguma cura"

Quando Vrael tenta informar Emerald sobre o caminho, ele próprio descobre que não consegue descrever a rota. Ele sabe que viu. Sabe que conhece o caminho. Mas não sabe ensiná-lo, como se fosse instintivo.
Emerald ainda sente incômodo nas asas, mas já consegue andar normalmente.

OFF: bom, tecnicamente eu enviei as imagens, não apenas a informação em si mas tudo bem, digamos que são imagens 'embaralhadas'

Off: A ravem estava atras de mim o tempo todo.... deve saber o caminho tmbm...

- Vamos seguir o caminho, pelo menos eu e Ravem vamos.

Quem estava acordado na hora viu. Você não sabe explicar o caminho e nem passar imagens, porque não lembra. Eu disse que você sabe por instinto. Mesmo que tente explicar, você não saberá e pode convencer a si mesmo que não sabe o caminho. porém, está lá na sua cabeça, como instinto mesmo.
Falta só o Takuya e a Maya decidirem ir ou não.
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"Comandante, nós temos que ir também!" Eliza diz a Maya, um tanto chorosa por ter visto a amiga quase morrer "Se Bruno estiver certo, nós precisamos te curar..."

Takuya lembra de quando teve visões graças à bruxa, e sente um calafrio subir pela espinha.

"Eu vou, Eliza."

"Vou acompanhar vocês galera... Contem comigo!"

*Sorrio largamente, enquanto como algo*

Maya sente um certo desconforto, uma sensação que vai embora e volta sem aviso. Ela sabe que algo muito errado está acontecendo, e sento como se de uma hora para outra pudesse entrar em colapso, o que lhe desperta um sentimento de ansiedade. Cada segundo seguinte, podia ser o último.

Todos sabem que Aisenn não impediu que Maya vá com vocês, porque ele simplesmente desconhece a cura, e manter Maya ali poderia ser um desperdício...

- Entao vamos !! *Sigo o caminho para o local *

Se quiserem comprar algo, é a hora

Pego as minhas coisas e me preparo para partir. Conto as flechas (as que tinha comprado no inicio da campanha, e as flechas amaldiçoadas e as comuns que ganhei de gratis ).
Tiro a espada da bainha e a levanto contra o sol
"Sempre afiada não é?" digo para mim mesmo e a ponho de volta na bainha.

"Vamos!"

Emerald irá se juntar ao grupo no meio do caminho, antes de chegar no tal labirinto

Mas antes de irmos para a estrada, confiro se há alguma loja vendendo poções de cura ou algo parecido ()

Vrael encontra uma venda que acaba de abrir as portas, onde vê poções de cura por 100 moedas cada e poções de magia por 200 moedas cada. O quanto essas poções curam ou regeneram, só Nimb sabe...

"Oe... tipo eu fui roubado no caminho... vocês me ajudariam?"

*Digo tímido*

OFF: stein, lembra quanto de money sobrou?

Cara, marca isso na ficha. Você tem 200 moedas. O resto do grupo tem 250 moedas cada, menos Takuya, que está zerado e Eliza que tem só 50 moedas.

* Vou tomar sorvete com a Ravem encima da torre do relogio *

Compro apenas uma poção de cura e a guardo na mochila.

(Stein, me confirma quantas flechas eu tenho per favore? )

Pode se considerar com 20 flechas comuns, 10 de ferro [+1 ataque] e mais as flechas que você ganhou do manolo lá [20 flechas de ferro e 10 amaldiçoadas]

Ando aleatoriamente pela rua aguardando o pessoal fazer suas compras e tomar sorvete .

Me pergunto aonde estaria aquela garota de armadura, na verdade, me pego pensando demais nela desde ontem a noite...não deveria me distrair tanto

Por mais que ande pela cidade, inconscientemente tentando encontrar a garota do dia anterior, Vrael não a avista.
O resto do grupo termina de realizar suas comprar [pode fazer uma lista e colocar na ficha o/ cada um de você tem 200 Tibares é só falar o que quer e eu falo o preço]

Se quiserem, posso considerá-los na estrada já.

Vou para a estrada e aguardo o pessoal. Emerald logo se junta a nós.

"Nosso destino nos aguarda agora além dessa estrada. Wyrda..."

Me aproximo de Emerald e sussurro
"Atra du evarínya ono varda"

[Emerald]: "Vamos pequenino! Não se aflija antes da hora.
Atenção todo mundo, antes que caiamos novamente naquela ilusão ridicula daquelas-coisas-que-somem-e-aparecem, vamos combinar um sinal para quando se sentiram caindo em uma ilusão. Quando eu começar a dizer que voces estão sendo manipulados como fantoches, vocês me escutam!" diz ela com convicção

O grupo segue a estra que leva até o Bosque, lembrando do caminho por onde passaram com os carros. Aos poucos, eles vêm a cidade de Nimbarran quase desaparecer, enquanto o Bosque da Boa Sorte se revela majestoso à frente.
O aglomerado de árvore e perfume é incrivelmente sedutor, e por um instante todos ficam estáticos, admirados com algo sem explicação, esquecendo-se do tempo, até que despertam, para lembrarem de respirar.

Maya sente um novo desconforto, como se algo queimasse por dentro. Alguns pensamentos obscuros substituem seus próprios. Senhos de caos, desespero, sonhos com um outro plano. Súbito, normalidade. E o Bosque continuava ali, como se a convidasse.

Off: Primeiro eu tinha 1000 depois 250 e agora 200xD va cagar stein ahuauhahuahahu eu compro uma potion de nimb


* Falo*

- Parem de admirar e vamos logo, isso parece coisa de fada...

*Sigo o caminho*

Ao adentrarem na floresta, todos notam que um perfume permeia o ambiente ao redor, como se as próprias árvores lhes saudassem. Por um instante, Vrael pensou que uma árvore lhe dava bom dia, e bruno pensou que um corvo lhe deixava um sorriso, como se fosse possível. Takuya sentia uma leveza estranha, como se suas preocupações desaparecesse, como se seu próprio corpo não pesasse nada. Maya não se lembrava mais de ser procurada, era agora livre e não sentia dor alguma. Sequer sabia o que era sentir dor.

O bosque é parcialmente escuro, mas os raios de sol brilham forte em diversos pontos, escondendo uns e revelando outros.

Engolidos pelas árvore, caminhando maravilhados, súbito vocês avistam um rio, que corre para a direção à frente. Amarrado a uma árvore, vocês vêm um barco de madeira avermelhada.